A ordem das arvores não altera o canto dos passaros.
comum
reunião de contos, poesias, musica e afins, que no julgo deste: leve.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Conversa com Kundera
-"O sono compartilhado é o corpo de delito do amor".
-Mas desde quando o amor é crime?
-Desde que invadiste meu coração e roubaste minha alma.
sábado, 7 de maio de 2011
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Partido da antiga
Grupo: Aniceto do Império
Participação: Martinho da Vila
Tom: F
Introdução: F %
F Gm
Velho Aniceto fundador do Grande Império
C7 F
Quando entra no partido ele é um caso sério
Gm C7
Ele é um caso sério, ele é um caso sério
F Gm
Ele é um caso sério, Aniceto do Império
F Gm
Sou partideiro famoso e inspiração me irradia
C7 F
Busco temas váriados que não causam hipocondria
F Gm
Eu também sou partideiro e a inspiração é quem me guia
C7
Faço versos bem rimados com perfeita simetria
F Gm ^ C7
O oposto da noite?....o dia
F Gm ^ C7
A loucura do cão?....hidrofobia
F Gm ^ C7
Virgem mãe do Senhor?....Tereza
F Gm ^ C7
Virgem mãe do Senhor?....Ah! do Senhor é Maria
F Gm
Sou partideiro famoso e inspiração me irradia
C7 F
Busco temas váriados que não causam hipocondria
F Gm ^ C7
Onde é feito o batismo?....na pia
F Gm ^ C7
A concórdia de um grupo?....harmonia
F Gm ^ C7
Amor demasiado?....idolatria
F Gm ^ C7
O fingido possui?....hipocrisia
F Gm ^ C7
Aniceto é cheio de filosofia
F Gm
Sou partideiro famoso e inspiração me irradia
C7 F
Busco temas váriados que não causam hipocondria
F Gm ^ C7
A gente contra 6?....Terezinha
F Gm ^ C7
Um hotel ou pensão?....hospedaria
F Gm ^ C7
Partideiro nós somos?....hierarquia
F Gm ^ C7
A irmã da tristeza?....melancolia
F Gm C7
Acredito provei...inspiração me irradia
Tom: D
D Em
Minha sogra... eu vim lhe trazer sua filha
D D
Antes que eu perca a cabeça, e cometa uma asneira
Em A7 D
Mandei lavar a roupa ela disse...eu não sou lavadeira
Em A7 D
Mandei e mandei passar ela disse....eu não sou passadeira
Em A7 D
Eu não posso viver com essa mulher....assim dessa maneira
D Em A7 D
Eu quis dar um ar de macho, com essa nega chibateira
Em A7 D ^ B7
Ela me meteu a perna, bati com a cabeça na soleira
Em A7 D
Quando quis ir ao doutor, ela me levou a macumbeira
D B7 Em A7 D
Eu não posso viver com essa mulher....assim dessa maneira
Em A7 D
Ela pega a minha grana e diz que vai fazer compra na feira
Em A7 D
Pega a grana, joga no bicho, perde e ainda faz uma choradeira
B7 Em A7 D
Vamos pro clube do samba e lá ela sai com o João Nogueira
D B7 Em A7 D
Eu não posso viver com essa mulher....assim dessa maneira
Em A7 D
Aniceto não transe com essa mulher....assim dessa maneira
Em A7 D
Martinho da Vila não vive com essa mulher....assim dessa maneira
Em A7 D
Enfim não podemos viver com essa mulher....assim dessa maneira.
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Partido da antiga
Grupo: Aniceto do Império
Participação: Martinho da Vila
Tom: F
Introdução: F %
F Gm
Velho Aniceto fundador do Grande Império
C7 F
Quando entra no partido ele é um caso sério
Gm C7
Ele é um caso sério, ele é um caso sério
F Gm
Ele é um caso sério, Aniceto do Império
F Gm
Sou partideiro famoso e inspiração me irradia
C7 F
Busco temas váriados que não causam hipocondria
F Gm
Eu também sou partideiro e a inspiração é quem me guia
C7
Faço versos bem rimados com perfeita simetria
F Gm ^ C7
O oposto da noite?....o dia
F Gm ^ C7
A loucura do cão?....hidrofobia
F Gm ^ C7
Virgem mãe do Senhor?....Tereza
F Gm ^ C7
Virgem mãe do Senhor?....Ah! do Senhor é Maria
F Gm
Sou partideiro famoso e inspiração me irradia
C7 F
Busco temas váriados que não causam hipocondria
F Gm ^ C7
Onde é feito o batismo?....na pia
F Gm ^ C7
A concórdia de um grupo?....harmonia
F Gm ^ C7
Amor demasiado?....idolatria
F Gm ^ C7
O fingido possui?....hipocrisia
F Gm ^ C7
Aniceto é cheio de filosofia
F Gm
Sou partideiro famoso e inspiração me irradia
C7 F
Busco temas váriados que não causam hipocondria
F Gm ^ C7
A gente contra 6?....Terezinha
F Gm ^ C7
Um hotel ou pensão?....hospedaria
F Gm ^ C7
Partideiro nós somos?....hierarquia
F Gm ^ C7
A irmã da tristeza?....melancolia
F Gm C7
Acredito provei...inspiração me irradia
Tom: D
D Em
Minha sogra... eu vim lhe trazer sua filha
D D
Antes que eu perca a cabeça, e cometa uma asneira
Em A7 D
Mandei lavar a roupa ela disse...eu não sou lavadeira
Em A7 D
Mandei e mandei passar ela disse....eu não sou passadeira
Em A7 D
Eu não posso viver com essa mulher....assim dessa maneira
D Em A7 D
Eu quis dar um ar de macho, com essa nega chibateira
Em A7 D ^ B7
Ela me meteu a perna, bati com a cabeça na soleira
Em A7 D
Quando quis ir ao doutor, ela me levou a macumbeira
D B7 Em A7 D
Eu não posso viver com essa mulher....assim dessa maneira
Em A7 D
Ela pega a minha grana e diz que vai fazer compra na feira
Em A7 D
Pega a grana, joga no bicho, perde e ainda faz uma choradeira
B7 Em A7 D
Vamos pro clube do samba e lá ela sai com o João Nogueira
D B7 Em A7 D
Eu não posso viver com essa mulher....assim dessa maneira
Em A7 D
Aniceto não transe com essa mulher....assim dessa maneira
Em A7 D
Martinho da Vila não vive com essa mulher....assim dessa maneira
Em A7 D
Enfim não podemos viver com essa mulher....assim dessa maneira.
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quinta-feira, 14 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
A Carta
Hoje conversa com um amigo-cliente sobre a delicia de receber cartas...ler a palavra escrita pela mão da propria pessoa , sentir o que ela -ao escrever- sentia...
Ouvir o pulsar oculto na sua caligrafia rapida..Traduzir e ouvir o timbre de sua voz que naquele dia o amigo(a) trazia.
Tudo assassinado pela tecnologia.
Mas precisava elaborar- na tentativa- o que tenho sentido. Recorri então a uma velha amiga a PALAVRA. Viva ela ecoa dentro de mim e me diz desdito: “para com isso, tu és uma aposta muito alta a pagar, volta pra sua vida.”
Exato.
Então que vertigem é esta em que se pôs meu organismo? De que maneiras as propiocepções do meu corpo foram afetas por e esses encontros?
Nao sei.
Sera os planos que fizemos?
Sera a sensibilidade desta era da vida?
A certeza que é poderosa e avassaladora sensaçao que me provoca o olhar daquela mulher que as vezes parece uma menina.
O que me intriga é saber de onde vem a sensaçao estranha de uma imagem que invade a minha mente quando eu tinha levado a propria mente pra passear, e dela estava distraido?
Nao sei.
E essa inquietaçao do meu corpo que, apesar de todas as ofertas e cantadas e retornos –de-passado e elogios quer acalma-se apenas na desordem do corpo dela? Nao sei.
Apenas sei que gosto daquelas convinhas , daquele olhar de canto, quase escondido,e que, quando pousa em mim, tem um misto de entrega, ternura , desejo, carinho...
Apenas sinto que das poucas vezes em que ficamos juntos, seu corpo menor que o meu parecia infinitamente maior. Maior numa proporçao quase infinita que me ancorava, acolheia.
E ainda sei que quando me domina o desejo este desejo é integra-la à mim. Repousar-me dentro, entre, EM ti. Vontade de seguir a rota do seu corpo e deixar-me evolver em algumas de suas partes e depois...voltar a vida, digerido... sei disso..
Que ternura é esta de vontade de estar junto de dividir, dividir , dividir...
Ainda conversando comigo: “ Zeca , volta pra realidade, ela faz comparaçoes com os ex a quase todo momento.
Sua vida desregrada magoa-a. Sua inercia, falta de coragem, o ‘pavonismo’ pra dançar...”
Respondo: “Não é bem assim negão. Ela tem lá as feridas delas tambem tenho as minhas. Mas a vida cura as feridas da gente. bAsta dar uma lambidinha. E a vida des regrada ja deu, ja chega. EU NÃO QUERO MAIS “.
Foi um grande vacilo aquela fatidica quinta-feira, mas a magoa deve ser muito grande.
Ela vai viajar. Certa vez me disse que poderia ser melhor pra nós;
Espero.
Ouvir o pulsar oculto na sua caligrafia rapida..Traduzir e ouvir o timbre de sua voz que naquele dia o amigo(a) trazia.
Tudo assassinado pela tecnologia.
Mas precisava elaborar- na tentativa- o que tenho sentido. Recorri então a uma velha amiga a PALAVRA. Viva ela ecoa dentro de mim e me diz desdito: “para com isso, tu és uma aposta muito alta a pagar, volta pra sua vida.”
Exato.
Então que vertigem é esta em que se pôs meu organismo? De que maneiras as propiocepções do meu corpo foram afetas por e esses encontros?
Nao sei.
Sera os planos que fizemos?
Sera a sensibilidade desta era da vida?
A certeza que é poderosa e avassaladora sensaçao que me provoca o olhar daquela mulher que as vezes parece uma menina.
O que me intriga é saber de onde vem a sensaçao estranha de uma imagem que invade a minha mente quando eu tinha levado a propria mente pra passear, e dela estava distraido?
Nao sei.
E essa inquietaçao do meu corpo que, apesar de todas as ofertas e cantadas e retornos –de-passado e elogios quer acalma-se apenas na desordem do corpo dela? Nao sei.
Apenas sei que gosto daquelas convinhas , daquele olhar de canto, quase escondido,e que, quando pousa em mim, tem um misto de entrega, ternura , desejo, carinho...
Apenas sinto que das poucas vezes em que ficamos juntos, seu corpo menor que o meu parecia infinitamente maior. Maior numa proporçao quase infinita que me ancorava, acolheia.
E ainda sei que quando me domina o desejo este desejo é integra-la à mim. Repousar-me dentro, entre, EM ti. Vontade de seguir a rota do seu corpo e deixar-me evolver em algumas de suas partes e depois...voltar a vida, digerido... sei disso..
Que ternura é esta de vontade de estar junto de dividir, dividir , dividir...
Ainda conversando comigo: “ Zeca , volta pra realidade, ela faz comparaçoes com os ex a quase todo momento.
Sua vida desregrada magoa-a. Sua inercia, falta de coragem, o ‘pavonismo’ pra dançar...”
Respondo: “Não é bem assim negão. Ela tem lá as feridas delas tambem tenho as minhas. Mas a vida cura as feridas da gente. bAsta dar uma lambidinha. E a vida des regrada ja deu, ja chega. EU NÃO QUERO MAIS “.
Foi um grande vacilo aquela fatidica quinta-feira, mas a magoa deve ser muito grande.
Ela vai viajar. Certa vez me disse que poderia ser melhor pra nós;
Espero.
sábado, 9 de abril de 2011
acrobatas
Os acrobatas
Subamos!
Subamos acima
Subamos além, subamos
Acima do além, subamos!
Com a posse física dos braços
Inelutavelmente galgaremos
O grande mar de estrelas
Através de milênios de luz.
Subamos!
Como dois atletas
O rosto petrificado
No pálido sorriso do esforço
Subamos acima
Com a posse física dos braços
E os músculos desmesurados
Na calma convulsa da ascensão.
Oh, acima
Mais longe que tudo
Além, mais longe que acima do além!
Como dois acrobatas
Subamos, lentíssimos
Lá onde o infinito
De tão infinito
Nem mais nome tem
Subamos!
Tensos
Pela corda luminosa
Que pende invisível
E cujos nós são astros
Queimando nas mãos
Subamos à tona
Do grande mar de estrelas
Onde dorme a noite
Subamos!
Tu e eu, herméticos
As nádegas duras
A carótida nodosa
Na fibra do pescoço
Os pés agudos em ponta.
Como no espasmo.
E quando
Lá, acima
Além, mais longe que acima do além
Adiante do véu de Betelgeuse
Depois do país de Altair
Sobre o cérebro de Deus
Num último impulso
Libertados do espírito
Despojados da carne
Nós nos possuiremos.
E morreremos
Morreremos alto, imensamente
IMENSAMENTE ALTO.
Subamos!
Subamos acima
Subamos além, subamos
Acima do além, subamos!
Com a posse física dos braços
Inelutavelmente galgaremos
O grande mar de estrelas
Através de milênios de luz.
Subamos!
Como dois atletas
O rosto petrificado
No pálido sorriso do esforço
Subamos acima
Com a posse física dos braços
E os músculos desmesurados
Na calma convulsa da ascensão.
Oh, acima
Mais longe que tudo
Além, mais longe que acima do além!
Como dois acrobatas
Subamos, lentíssimos
Lá onde o infinito
De tão infinito
Nem mais nome tem
Subamos!
Tensos
Pela corda luminosa
Que pende invisível
E cujos nós são astros
Queimando nas mãos
Subamos à tona
Do grande mar de estrelas
Onde dorme a noite
Subamos!
Tu e eu, herméticos
As nádegas duras
A carótida nodosa
Na fibra do pescoço
Os pés agudos em ponta.
Como no espasmo.
E quando
Lá, acima
Além, mais longe que acima do além
Adiante do véu de Betelgeuse
Depois do país de Altair
Sobre o cérebro de Deus
Num último impulso
Libertados do espírito
Despojados da carne
Nós nos possuiremos.
E morreremos
Morreremos alto, imensamente
IMENSAMENTE ALTO.
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